Tânia Rosa
(...)"um educador é um fundador de mundos, um mediador de esperanças, pastor de projetos." Rubem Alves
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Hipertexto
Tânia Rosa
A primeira concepção de hipertexto é atribuída a Vanner Bush, considerado pai da idéia de hipertexto após a publicação do artigo “As We May think” em 1945. Bush idealizou criar um sistema que pudesse de maneira eficiente e rápida organizar e armazenar um volume crescente de dados e informações e além disso possibilitar pesquisadores a utilizar desse sistema para buscar as informações guardadas.
Em 1974 Nelson criou o termo hipertexto e ainda idealizava colocar toda a literatura do mundo num sistema gigantesco de hipertexto. Com o advento da informática a idéia de Nelson tomou uma dimensão muito maior e chegamos ao chamado hipertexto nas telas dos computadores que interligam através dos links uma gama de conteúdos, informações e possibilitam a organização de textos, sons e imagens. Concretizando assim o sonho de Bush, de criar uma máquina com a função inteligente que poderia ajudar o homem a viver melhor.
Na década de 90 Levy publicou a obra, A conexão plenária, que apresenta um conceito bem mais amplo de hipertexto.
Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüência sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como em uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo reticular. Navegar em um hipertexto significa portanto desenhar um percurso em uma rede que pode ser tão complicada quanto impossível. Porque cada nó pode, por sua vez, conter uma rede inteira. (Lévy, 1993, p.33)
Para o filósofo francês o Hipertexto era uma metáfora do mundo sem barreiras em que texto e pessoas estão ligados. Desse modo, o hipertexto não é apenas blocos de informação ligados por links, mas um recurso de interação, um modelo de pensamento, uma simulação das capacidades cognitivas da mente humana.
A primeira concepção de hipertexto é atribuída a Vanner Bush, considerado pai da idéia de hipertexto após a publicação do artigo “As We May think” em 1945. Bush idealizou criar um sistema que pudesse de maneira eficiente e rápida organizar e armazenar um volume crescente de dados e informações e além disso possibilitar pesquisadores a utilizar desse sistema para buscar as informações guardadas.
Em 1974 Nelson criou o termo hipertexto e ainda idealizava colocar toda a literatura do mundo num sistema gigantesco de hipertexto. Com o advento da informática a idéia de Nelson tomou uma dimensão muito maior e chegamos ao chamado hipertexto nas telas dos computadores que interligam através dos links uma gama de conteúdos, informações e possibilitam a organização de textos, sons e imagens. Concretizando assim o sonho de Bush, de criar uma máquina com a função inteligente que poderia ajudar o homem a viver melhor.
Na década de 90 Levy publicou a obra, A conexão plenária, que apresenta um conceito bem mais amplo de hipertexto.
Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüência sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como em uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo reticular. Navegar em um hipertexto significa portanto desenhar um percurso em uma rede que pode ser tão complicada quanto impossível. Porque cada nó pode, por sua vez, conter uma rede inteira. (Lévy, 1993, p.33)
Para o filósofo francês o Hipertexto era uma metáfora do mundo sem barreiras em que texto e pessoas estão ligados. Desse modo, o hipertexto não é apenas blocos de informação ligados por links, mas um recurso de interação, um modelo de pensamento, uma simulação das capacidades cognitivas da mente humana.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Plano de aula: Mídias na sala de aula
Unidade Escolar: Escola Estadual Prof. Alfredo Nasser
Professora: Tânia Rosa
Componente Curricular: Língua Portuguesa
Público alvo: 9º ano vespertino
Conteúdo: Gênero textual charge
Aula: Despertando a leitura crítica por meio de charges
Dados da aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Compreender o gênero textual charge, suas características e marcas do gênero e contexto de produção escrita.
Desenvolver as habilidades de leitura e inferência no texto.
Desenvolver habilidades no uso de recursos audiovisuais.
Duração das atividades
4 horas/aulas (50minutos)
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
O professor inicia a aula propondo uma leitura inicial de charges estáticas, faz um diagnóstico do nível de compreensão dos alunos.
.
Estratégias e recursos da aula
As estratégias a serem utilizadas são:
- diagnóstico do conhecimento dos alunos a respeito do gênero textual em estudo por meio de uma primeira leitura e questionamentos.
- uso do computador/internet, para realizar pesquisas para obter conhecimento do gênero charge.
- uso do PowerPoint para consolidar o estudo (pesquisa).
- analise de charges estáticas e animadas, considerando o contexto social de criação, o personagem abordado e o autor, para apurar a interpretação e o senso crítico dos alunos.
Aula 1: Levantamento dos conhecimentos prévios:
O professor realizará uma primeira leitura de uma charge estática e faz questionamentos sobre o que eles sabem do texto apresentado.
Em seguida estimular os alunos a conhecerem melhor o gênero charge, por meio de tópicos norteadores: conceito de charge, história da charge, marcas que caracterizam o gênero, contexto social em que é produzido, autores conhecidos que produzem esse gênero.
Aula 2: Hora da pesquisa
Propor aos alunos que faça uma lista de itens que gostariam de saber sobre o gênero textual charge. Em seguida conduzi-los ao laboratório de informática e propor que façam uma pesquisa na internet sobre o que gostariam de saber sobre charge. A pesquisa deverá ser realizada livremente pelos alunos, é o momento do professor observar como os alunos procedem e como eles direcionam a própria pesquisa.
Obs. Orientar os alunos a salvarem os textos que consideram interessantes no Word, e anotarem os endereços das páginas da internet que pesquisarem.
Ao final da 2ª aula promover uma socialização do que aprenderam com a busca na internet.
Aula 3: Aprimorando a pesquisa
O professor deverá orientar os alunos a consolidarem o estudo, organizar o material pesquisa e preparar, utilizando slides (ex: Power Point) para sistematizar uma apresentação para os colegas do que conheceram sobre o gênero charge por meio da pesquisa realizada. Para complementar o material indicar para os alunos alguns sites que abordam o assunto estudado.
Sugestão de sites: http://reinaldoferreira.com.br/charge.html
http://www.ivanacabral.com/2007/06/charge-ou-cartum.html
Aula 4: Seminário
O professor deverá orientar a apresentação, delimitar o tempo para cada grupo e em seguida complementar com considerações a cerca da apresentação dos alunos.
Sugestão de passos para o trablho:
Conceito de charge
Origem/história do texto
Marcas que caracterizam o gênero
Análise com ex. de charge
Atividade extraclasse: Produção textual
Realizar leituras de jornais, revistas, ou assistir programas informativos e produzir uma charge considerando a notícia e o contexto social da hora.
Professora: Tânia Rosa
Componente Curricular: Língua Portuguesa
Público alvo: 9º ano vespertino
Conteúdo: Gênero textual charge
Aula: Despertando a leitura crítica por meio de charges
Dados da aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Compreender o gênero textual charge, suas características e marcas do gênero e contexto de produção escrita.
Desenvolver as habilidades de leitura e inferência no texto.
Desenvolver habilidades no uso de recursos audiovisuais.
Duração das atividades
4 horas/aulas (50minutos)
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
O professor inicia a aula propondo uma leitura inicial de charges estáticas, faz um diagnóstico do nível de compreensão dos alunos.
.
Estratégias e recursos da aula
As estratégias a serem utilizadas são:
- diagnóstico do conhecimento dos alunos a respeito do gênero textual em estudo por meio de uma primeira leitura e questionamentos.
- uso do computador/internet, para realizar pesquisas para obter conhecimento do gênero charge.
- uso do PowerPoint para consolidar o estudo (pesquisa).
- analise de charges estáticas e animadas, considerando o contexto social de criação, o personagem abordado e o autor, para apurar a interpretação e o senso crítico dos alunos.
Aula 1: Levantamento dos conhecimentos prévios:
O professor realizará uma primeira leitura de uma charge estática e faz questionamentos sobre o que eles sabem do texto apresentado.
Em seguida estimular os alunos a conhecerem melhor o gênero charge, por meio de tópicos norteadores: conceito de charge, história da charge, marcas que caracterizam o gênero, contexto social em que é produzido, autores conhecidos que produzem esse gênero.
Aula 2: Hora da pesquisa
Propor aos alunos que faça uma lista de itens que gostariam de saber sobre o gênero textual charge. Em seguida conduzi-los ao laboratório de informática e propor que façam uma pesquisa na internet sobre o que gostariam de saber sobre charge. A pesquisa deverá ser realizada livremente pelos alunos, é o momento do professor observar como os alunos procedem e como eles direcionam a própria pesquisa.
Obs. Orientar os alunos a salvarem os textos que consideram interessantes no Word, e anotarem os endereços das páginas da internet que pesquisarem.
Ao final da 2ª aula promover uma socialização do que aprenderam com a busca na internet.
Aula 3: Aprimorando a pesquisa
O professor deverá orientar os alunos a consolidarem o estudo, organizar o material pesquisa e preparar, utilizando slides (ex: Power Point) para sistematizar uma apresentação para os colegas do que conheceram sobre o gênero charge por meio da pesquisa realizada. Para complementar o material indicar para os alunos alguns sites que abordam o assunto estudado.
Sugestão de sites: http://reinaldoferreira.com.br/charge.html
http://www.ivanacabral.com/2007/06/charge-ou-cartum.html
Aula 4: Seminário
O professor deverá orientar a apresentação, delimitar o tempo para cada grupo e em seguida complementar com considerações a cerca da apresentação dos alunos.
Sugestão de passos para o trablho:
Conceito de charge
Origem/história do texto
Marcas que caracterizam o gênero
Análise com ex. de charge
Atividade extraclasse: Produção textual
Realizar leituras de jornais, revistas, ou assistir programas informativos e produzir uma charge considerando a notícia e o contexto social da hora.
Olimpíada de Língua Portuguesa
Trata-se de um projeto inovador por não se resumir a uma competição. É um processo de formação dos professores para que trabalhem de maneira cada vez mais profunda na produção de textos nas escolas públicas brasileiras.
A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro vem estimular o desenvolvimento de competências de escrita a partir de uma premiação, fornecendo subsídios e material de apoio pedagógico (kit de criação de textos) para que os professores realizem oficinas de leitura e escrita com seus alunos. A idéia é que todos os alunos envolvidos se beneficiem, sendo ou não selecionados para concorrer.
É realizado pelo Ministério da Educação, em parceira com
•Fundação Itaú Social;
•Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC);
•Undime;
•Consed.
O concurso tem o objetivo de melhorar a formação de professores e estimular leitura e escrita em escolas públicas de todo país.
Contribuir para a melhoria da qualidade de ensino e para o aperfeiçoamento da escrita dos alunos do Ensino Fundamental e Médio Básico
O Projeto pretende alcançar 6 milhões de estudante dos ensinos: fundamental e médio básico das redes municipais e estaduais.
O tema central: O lugar onde vivo tem como objetivo provocar os alunos para que reflitam sobre os desafios de sua comunidade e expressem suas idéias nos textos.
Em entrevista realizada com Maria do Pilar, ela fala sobre as expectativas do Mec: “A expectativa do MEC, ao lançar essa Olimpíada, é ampliar a abrangencia do programa, atingindo um universo maior de escolas públicas do país.”
O hipertexto
A tecnologia veio para transformar o mundo e desenvolver novas habilidades de leitura. Na tela do computador podemos nos aventurar nos chamados hipertextos, que vai bem além de um simples texto. Segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre, “o hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links”.
Navegar na internet é se aventurar no ciberespaço para a experiência de uma nova aprendizagem. A busca por informações, novos conhecimentos são motivadores de navegação pelos internautas. As páginas da internet são recheadas de hipertextos e conhecer os caminhos para a leitura deles é uma questão de exercício e principalmente de letramento. Assim como é preciso que o indivíduo se envolva e se aproprie das práticas sociais letradas, conheça as linguagens veiculadas na sociedade através dos textos impressos, também é necessário conhecer virtualmente os ambientes e desenvolver a habilidade de trilhar pelos hipertextos através dos links. O grande diferencial na leitura de hipertexto é a não linearidade, que depende do leitor fazer a seqüência, o ritmo e o dinamismo da leitura.
Penso que assim como lemos a capa de uma revista e procuramos os assuntos que primeiro nos interessa nas páginas indicadas, escolhemos nos ambientes virtuais os ícones para dar seqüência a nossa leitura. Desse modo acontece a dinâmica da leitura do hipertexto com a diferença que ele é abordado como um texto presente no ambiente virtual. De acordo com Lévy a diferença entre o texto impresso e o hipertexto a informação está armazenada numa rede, cujos nós estão conectados por ligações, os chamados documentos hipermídia ou multimídia, e possibilitam ao usuário uma interatividade maior que material impresso.
Tânia Rosa
Trata-se de um projeto inovador por não se resumir a uma competição. É um processo de formação dos professores para que trabalhem de maneira cada vez mais profunda na produção de textos nas escolas públicas brasileiras.
A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro vem estimular o desenvolvimento de competências de escrita a partir de uma premiação, fornecendo subsídios e material de apoio pedagógico (kit de criação de textos) para que os professores realizem oficinas de leitura e escrita com seus alunos. A idéia é que todos os alunos envolvidos se beneficiem, sendo ou não selecionados para concorrer.
É realizado pelo Ministério da Educação, em parceira com
•Fundação Itaú Social;
•Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC);
•Undime;
•Consed.
O concurso tem o objetivo de melhorar a formação de professores e estimular leitura e escrita em escolas públicas de todo país.
Contribuir para a melhoria da qualidade de ensino e para o aperfeiçoamento da escrita dos alunos do Ensino Fundamental e Médio Básico
O Projeto pretende alcançar 6 milhões de estudante dos ensinos: fundamental e médio básico das redes municipais e estaduais.
O tema central: O lugar onde vivo tem como objetivo provocar os alunos para que reflitam sobre os desafios de sua comunidade e expressem suas idéias nos textos.
Em entrevista realizada com Maria do Pilar, ela fala sobre as expectativas do Mec: “A expectativa do MEC, ao lançar essa Olimpíada, é ampliar a abrangencia do programa, atingindo um universo maior de escolas públicas do país.”
O hipertexto
A tecnologia veio para transformar o mundo e desenvolver novas habilidades de leitura. Na tela do computador podemos nos aventurar nos chamados hipertextos, que vai bem além de um simples texto. Segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre, “o hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links”.
Navegar na internet é se aventurar no ciberespaço para a experiência de uma nova aprendizagem. A busca por informações, novos conhecimentos são motivadores de navegação pelos internautas. As páginas da internet são recheadas de hipertextos e conhecer os caminhos para a leitura deles é uma questão de exercício e principalmente de letramento. Assim como é preciso que o indivíduo se envolva e se aproprie das práticas sociais letradas, conheça as linguagens veiculadas na sociedade através dos textos impressos, também é necessário conhecer virtualmente os ambientes e desenvolver a habilidade de trilhar pelos hipertextos através dos links. O grande diferencial na leitura de hipertexto é a não linearidade, que depende do leitor fazer a seqüência, o ritmo e o dinamismo da leitura.
Penso que assim como lemos a capa de uma revista e procuramos os assuntos que primeiro nos interessa nas páginas indicadas, escolhemos nos ambientes virtuais os ícones para dar seqüência a nossa leitura. Desse modo acontece a dinâmica da leitura do hipertexto com a diferença que ele é abordado como um texto presente no ambiente virtual. De acordo com Lévy a diferença entre o texto impresso e o hipertexto a informação está armazenada numa rede, cujos nós estão conectados por ligações, os chamados documentos hipermídia ou multimídia, e possibilitam ao usuário uma interatividade maior que material impresso.
Tânia Rosa
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Reflexão sobre a aula realizada com o uso da internet
O momento de planejamento foi muito rico e consideramos o de maior aprendizado. A escolha da temática surgiu pela necessidade de experimentar com professor de língua as possibilidades de trabalhar o tema transversal, utilizar os conteúdos específicos e o uso da internet. Em geral o professor realiza as ações temáticas e aplica os assuntos específicos de forma muito isolada, essa experiência evidenciou que precisamos orientar mais planejamentos inserindo especialmente o uso das TICs na sala de aula, como um subsídio enriquecedor da ação pedagógica. Durante a pesquisa na internet em busca de sites sobre a temática: Meio Ambiente, encontramos várias páginas da internet que além de informar tem como objetivo sensibilizar o indivíduo a um comportamento ético em relação ao mundo em que vivemos. Apesar, de este assunto estar em evidencia na mídia, percebemos como nós educadores conhecemos pouco, principalmente sobre as leis, os órgãos, os projetos em nível nacional, estadual e municipal de proteção a natureza.
O uso da tecnologia faz toda diferença na sala de aula a dinamização do tempo o envolvimento dos participantes o acesso aos conteúdos de forma online e sobretudo a interatividade torna a aula muito atraente. Os professores se envolveram nas atividades e demonstraram muito interesse em inovar as aulas aderindo ao uso da internet, externaram ainda que sentem dificuldades em aplicar aulas com o uso da tecnologia principalmente pela falta de capacitação para utilizar os recursos tecnológicos.
Durante a aula abordamos além do tema transversal a importância de aprender uma segunda língua, as características do texto ficcional, informativo e hipertexto no ambiente virtual.
Todas as etapas da aula foram registradas através de fotos e filmagem e finalizamos com a exibição do filme produzido durante a dramatização. Este momento foi muito interessante, os professores experimentaram o sabor de se ver no vídeo e aprovaram a experiência principalmente pela leitura realizada em língua inglesa, momento este também utilizado para avaliar a pronuncia e entonação.
O mais interessante dessa atividade foi vivenciar a aplicabilidade de uma aula com o uso da internet e com o público de professores. Consideramos pelas avaliações que estamos no caminho certo, pois os educadores já expressam o desejo de aderir a tecnologia moderna e promover atividades de letramento digital em sal de aula.
Por Tânia Rosa e Rosana Morales
O momento de planejamento foi muito rico e consideramos o de maior aprendizado. A escolha da temática surgiu pela necessidade de experimentar com professor de língua as possibilidades de trabalhar o tema transversal, utilizar os conteúdos específicos e o uso da internet. Em geral o professor realiza as ações temáticas e aplica os assuntos específicos de forma muito isolada, essa experiência evidenciou que precisamos orientar mais planejamentos inserindo especialmente o uso das TICs na sala de aula, como um subsídio enriquecedor da ação pedagógica. Durante a pesquisa na internet em busca de sites sobre a temática: Meio Ambiente, encontramos várias páginas da internet que além de informar tem como objetivo sensibilizar o indivíduo a um comportamento ético em relação ao mundo em que vivemos. Apesar, de este assunto estar em evidencia na mídia, percebemos como nós educadores conhecemos pouco, principalmente sobre as leis, os órgãos, os projetos em nível nacional, estadual e municipal de proteção a natureza.
O uso da tecnologia faz toda diferença na sala de aula a dinamização do tempo o envolvimento dos participantes o acesso aos conteúdos de forma online e sobretudo a interatividade torna a aula muito atraente. Os professores se envolveram nas atividades e demonstraram muito interesse em inovar as aulas aderindo ao uso da internet, externaram ainda que sentem dificuldades em aplicar aulas com o uso da tecnologia principalmente pela falta de capacitação para utilizar os recursos tecnológicos.
Durante a aula abordamos além do tema transversal a importância de aprender uma segunda língua, as características do texto ficcional, informativo e hipertexto no ambiente virtual.
Todas as etapas da aula foram registradas através de fotos e filmagem e finalizamos com a exibição do filme produzido durante a dramatização. Este momento foi muito interessante, os professores experimentaram o sabor de se ver no vídeo e aprovaram a experiência principalmente pela leitura realizada em língua inglesa, momento este também utilizado para avaliar a pronuncia e entonação.
O mais interessante dessa atividade foi vivenciar a aplicabilidade de uma aula com o uso da internet e com o público de professores. Consideramos pelas avaliações que estamos no caminho certo, pois os educadores já expressam o desejo de aderir a tecnologia moderna e promover atividades de letramento digital em sal de aula.
Por Tânia Rosa e Rosana Morales
sábado, 29 de maio de 2010
O Hipertexto
A tecnologia veio para transformar o mundo e desenvolver novas habilidades de leitura. Na tela do computador podemos nos aventurar nos chamados hipertextos, que vai bem além de um simples texto. Segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre, “o hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links”.
Navegar na internet é se aventurar no ciberespaço para a experiência de uma nova aprendizagem. A busca por informações, novos conhecimentos são motivadores de navegação pelos internautas. As páginas da internet são recheadas de hipertextos e conhecer os caminhos para a leitura deles é uma questão de exercício e principalmente de letramento. Assim como é preciso que o indivíduo se envolva e se aproprie das práticas sociais letradas, conheça as linguagens veiculadas na sociedade através dos textos impressos, também é necessário conhecer virtualmente os ambientes e desenvolver a habilidade de trilhar pelos hipertextos através dos links. O grande diferencial na leitura de hipertexto é a não linearidade, que depende do leitor fazer a seqüência, o ritmo e o dinamismo da leitura.
Penso que assim como lemos a capa de uma revista e procuramos os assuntos que primeiro nos interessa nas páginas indicadas, escolhemos nos ambientes virtuais os ícones para dar seqüência a nossa leitura. Desse modo acontece a dinâmica da leitura do hipertexto com a diferença que ele é abordado como um texto presente no ambiente virtual. De acordo com Lévy a diferença entre o texto impresso e o hipertexto a informação está armazenada numa rede, cujos “nós” estão conectados por ligações, os chamados documentos hipermídia ou multimídia, e possibilitam ao usuário uma interatividade maior que material impresso.
Tânia Rosa
Navegar na internet é se aventurar no ciberespaço para a experiência de uma nova aprendizagem. A busca por informações, novos conhecimentos são motivadores de navegação pelos internautas. As páginas da internet são recheadas de hipertextos e conhecer os caminhos para a leitura deles é uma questão de exercício e principalmente de letramento. Assim como é preciso que o indivíduo se envolva e se aproprie das práticas sociais letradas, conheça as linguagens veiculadas na sociedade através dos textos impressos, também é necessário conhecer virtualmente os ambientes e desenvolver a habilidade de trilhar pelos hipertextos através dos links. O grande diferencial na leitura de hipertexto é a não linearidade, que depende do leitor fazer a seqüência, o ritmo e o dinamismo da leitura.
Penso que assim como lemos a capa de uma revista e procuramos os assuntos que primeiro nos interessa nas páginas indicadas, escolhemos nos ambientes virtuais os ícones para dar seqüência a nossa leitura. Desse modo acontece a dinâmica da leitura do hipertexto com a diferença que ele é abordado como um texto presente no ambiente virtual. De acordo com Lévy a diferença entre o texto impresso e o hipertexto a informação está armazenada numa rede, cujos “nós” estão conectados por ligações, os chamados documentos hipermídia ou multimídia, e possibilitam ao usuário uma interatividade maior que material impresso.
Tânia Rosa
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